E os soluços cortantes, indiscretos, em meio a olhares de indiferença e passos apressados, misturaram-se aos risos.
Não conseguia parar de rir daquela pobre menina que gostava de pensar que era mais forte do que realmente era.
Mas então sentiu todo o peso da tristeza novamente, e tudo que pôde fazer foi debulhar-se, esvair-se em lágrimas no meio da rua.
Verteu-se em água, escorreu por um bueiro e nunca mais se ouviu falar dela.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
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